terça-feira, 27 de setembro de 2011

Dia Mundial da Raiva

A raiva é uma doença, actualmente, extinta em Portugal, devido à vacinação obrigatória, instituída no país e ao papel activo do Médico Veterinário na erradicação da doença. Contudo, nunca é demais relembrar que a facilidade de circulação fronteiriça pode possibilitar a entrada de animais infectados, oriundos de países de maior risco. É uma doença infecciosa, causada por um vírus que se instala e se multiplica, inicialmente, nos nervos periféricos e depois no sistema nervoso central e para as glândulas salivares, onde se propaga. Pode ocorrer em animais e também afectar o ser humano. No início, os sintomas são inespecíficos como febre, cefaleia, mal-estar, anorexia, náusea e dor de garganta. Também ocorrem alterações de sensibilidade no local da mordedura, com formigueiro, adormecimento, prurido ou dor. Depois instalam-se os sinais e sintomas neurológicos, como ansiedade, desorientação, alucinações, convulsões desencadeadas por estímulos tácteis, auditivos ou visuais e morte
8 de Setembro – Dia Mundial da Raiva
Campanha “Um para Todos” relembra que vacinação animal é fundamental
A propósito do Dia Mundial da Raiva que se comemora a 28 de Setembro, a campanha “Um para Todos”, iniciativa inédita da Merial, laboratório farmacêutico veterinário, líder mundial em medicamentos e vacinas para animais, relembra a importância da vacinação nos animais de estimação.
A campanha “Um para Todos” tem como principal objectivo alertar a população portuguesa para a importância da vacinação nos animais de companhia, como forma de prevenção de várias doenças graves e até mesmo fatais, tais como a raiva, a hepatite ou a esgana.
Todas as pessoas que vacinem os seus cães e gatos nos Centro de Atendimento Médico-Veterinário aderentes à campanha “Um para Todos”, estarão assim a protegê-los e, simultaneamente, a proteger centenas de animais carenciados, já que 5% das doses vacinais recolhidas através desta campanha, vão reverter para cinco associações: AANIFEIRA, Animais de Rua, Bianca, MIDAS e UPPA. As vacinas doadas serão administradas pelos médicos veterinários, responsáveis das referidas associações, durante o ano de 2012.
As clínicas e hospitais veterinários aderentes estão, devidamente, identificados com o logótipo da campanha “Um para Todos” e os animais e respectivos donos, receberão no acto da vacinação, o autocolante do “Animal Solidário” para colocação na caderneta de vacinas e o cartão membro “Um para Todos” com a morada electrónica da campanha (facebook.com/umparatodos), onde poderão acompanhar o desenvolvimento do projecto.
«A campanha “Um para Todos” pretende promover a mudança de atitude das pessoas em relação à vacinação dos seus animais de companhia (cão e gato). Por isso, é importante relembrar que, mesmo em alturas difíceis da economia, como a que estamos a atravessar actualmente, não devemos poupar na prevenção de doenças. Por outro lado, é importante consciencializar as pessoas para os problemas causados por doenças graves, como por exemplo, a raiva que apesar de estar actualmente extinta no nosso país, pode surgir um novo surto dada a facilidade de circulação nas fronteiras. Todos nós, proprietários de animais de estimação e profissionais da área de saúde humana ou veterinária, desempenhamos um papel fundamental na prevenção e controlo da raiva”, afirma Pedro Fabrica, Médico Veterinário e Director de Marketing da Merial.
A raiva é uma doença, actualmente, extinta em Portugal, devido à vacinação obrigatória, instituída no país e ao papel activo do Médico Veterinário na erradicação da doença. Contudo, nunca é demais relembrar que a facilidade de circulação fronteiriça pode possibilitar a entrada de animais infectados, oriundos de países de maior risco. É uma doença infecciosa, causada por um vírus que se instala e se multiplica, inicialmente, nos nervos periféricos e depois no sistema nervoso central e para as glândulas salivares, onde se propaga. Pode ocorrer em animais e também afectar o ser humano. No início, os sintomas são inespecíficos como febre, cefaleia, mal-estar, anorexia, náusea e dor de garganta. Também ocorrem alterações de sensibilidade no local da mordedura, com formigueiro, adormecimento, prurido ou dor. Depois instalam-se os sinais e sintomas neurológicos, como ansiedade, desorientação, alucinações, convulsões desencadeadas por estímulos tácteis, auditivos ou visuais e morte



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